Pior final four. Pior campeonato. Fim de semana direito para a lista dos piores momentos.
O que me custou não foi o quarto lugar, não foi o termos perdido, mas sim a nossa prestação, a nossa apatia (que eu tentei negar, mas que no geral esteve presente), mas principalmente a desilusão que vi nos olhos daqueles que mais gosto.
A máquina do tempo ainda não nos pertence, não podemos voltar atrás, não podemos mudar o rumo dos acontecimentos e agora, apesar de me sentir triste, apesar de me sentir desmotivada, desmoralizada e sinceramente muito em baixo, sei que temos que levantar a cabeça. Sei que alguém tem que começar a acreditar, sei que alguém tem que puxar as mãos das outras e enfrentar o que aí vem. Se consigo ser essa pessoa? Não sei. sinceramente não sei. Mas o que sei é que tenho que tentar, por inúmeras razões, tenho que tentar porque não terei outra oportunidade, tenho que tentar porque é o meu último ano, porque a minha Equipa é das coisas que mais adoro e tenho que tentar porque sei que é dificil alguém fazê-lo.
Vou buscar a cola e tentar unir as partes que, infelizmente, se separaram. Dizemos que não, mas que na verdade se desmoronaram ao longo do tempo. Não vale a pena tentar culpar quem quer que seja, o que vale a pena é dar as mãos, é perceber que ainda há muito a provar e que ainda somos uma EQUIPA, com tudo o que isso implica!
Quero ter orgulho em nós, e não me digam que este se manteve intacto, não. tem cortes, tem cicatrizes. E agora precisamos de lamber as feridas, e fazer com que o orgulho volte, tanto da nossa parte como daqueles que se mantêm connosco.
Quero aproveitar os tempos que me restam convosco, da melhor maneira.
Vamos ser capazes, tá bom?
O que me custou não foi o quarto lugar, não foi o termos perdido, mas sim a nossa prestação, a nossa apatia (que eu tentei negar, mas que no geral esteve presente), mas principalmente a desilusão que vi nos olhos daqueles que mais gosto.
A máquina do tempo ainda não nos pertence, não podemos voltar atrás, não podemos mudar o rumo dos acontecimentos e agora, apesar de me sentir triste, apesar de me sentir desmotivada, desmoralizada e sinceramente muito em baixo, sei que temos que levantar a cabeça. Sei que alguém tem que começar a acreditar, sei que alguém tem que puxar as mãos das outras e enfrentar o que aí vem. Se consigo ser essa pessoa? Não sei. sinceramente não sei. Mas o que sei é que tenho que tentar, por inúmeras razões, tenho que tentar porque não terei outra oportunidade, tenho que tentar porque é o meu último ano, porque a minha Equipa é das coisas que mais adoro e tenho que tentar porque sei que é dificil alguém fazê-lo.
Vou buscar a cola e tentar unir as partes que, infelizmente, se separaram. Dizemos que não, mas que na verdade se desmoronaram ao longo do tempo. Não vale a pena tentar culpar quem quer que seja, o que vale a pena é dar as mãos, é perceber que ainda há muito a provar e que ainda somos uma EQUIPA, com tudo o que isso implica!
Quero ter orgulho em nós, e não me digam que este se manteve intacto, não. tem cortes, tem cicatrizes. E agora precisamos de lamber as feridas, e fazer com que o orgulho volte, tanto da nossa parte como daqueles que se mantêm connosco.
Quero aproveitar os tempos que me restam convosco, da melhor maneira.
Vamos ser capazes, tá bom?
É verdade que devemos rever os acontecimentos e perceber o que correu mal. O que não devemos fazer é ficar presos a uma situação que não se pode mudar. Seguir em frente com a cabeça levantada e um grande sorriso. Os que estiveram a apoiar, estarão certamente nas etapas que virão.
ResponderEliminarMargarida