18 de fevereiro de 2011

Ponto final parágrafo. Página rasgada e levada pelo vento.
It's done, definitely!

17 de fevereiro de 2011

É triste, mas é mais que verdade

"You didn't love her. You just didn't want to be alone. Or maybe, maybe she was just good for your ego. Or, or maybe she made you feel better about your miserable life, but you didn´t love her. Because you don't destroy people you love."

Grey's Anatomy

13 de fevereiro de 2011

Nem uma mensagem, quanto mais... Não te faria regressar, mas dava-te um pouco de bom senso.
Digo que não me importo, whatever.

11 de fevereiro de 2011

É um abr'olhos

Já disse que me faz imensa confusão a passividade de algumas pessoas?
Estamos a cair aos bocados, e metade nem vê isso. É ignorando que isto se vai resolver? Não me parece. Na minha opinião tem que se enfrentar para só depois ultrapassar, mas não posso ser a única a ver as coisas desta forma.
Vamos ser crescidinhas e falar sobre as coisas, não será uma boa ideia?

Mas como me disse a T. "Há uma coisa que ninguém pode fazer por nós, que é o esforço e a garra dentro de campo. Isso já depende da vontade de cada uma."

10 de fevereiro de 2011

One day, maybe

Dizem que o tempo cura tudo. Usamos o tempo metaforicamente, como algo a que nos podemos agarrar, é a esperança e a certeza de que o tempo fará com que as coisas mudem. Amanhã, daqui a três dias, um mês ou um ano. Ninguém sabe. Porque o tempo é indefinido, é a coisa mais relativa à qual nos podemos socorrer para continuar a travessia da vida.

“Um dia” irá ser diferente. Há momentos em que só isso nos resta.

20/05/2010

7 de fevereiro de 2011

(Des)Encontros

Ia no carro e tu passaste pela estrada, acenámos um ao outro e foi só. O meu coração acelerou, o sorriso ficou estampado na cara o resto da viagem. É impressionante como, mesmo ao fim de tanto tempo, os efeitos que surtes em mim são os mesmos. Chega a ser bonito saber que irá ser sempre assim, por mais anos que passem. Porque são boas recordações que guardo comigo, porque tu serás sempre...tu. Sem mais palavras para explicar.
O que mudou foi o pós-encontro, ou seja a forma como depois encaro tudo isto. E posso afirmar que agora é muito mais positiva :)

6 de fevereiro de 2011

1 de fevereiro de 2011

Obrigada, MD

M: Ao contrário do que possas pensar, encho-me de orgulho de ti todos os dias.
I: Agora não há muito para orgulhar. Mas obrigada na mesma, é bom ouvir isso.
M: Aí é que te enganas. Se ficaria contente que tivessem ganho? Claro que sim, quem não ficaria? Se isso me faz orgulhar mais ou menos de ti? Tu não és só basket, ainda que possas não ter percebido isso ainda. És muito mais que isso. Acima de tudo és a minha melhor amiga, o meu orgulho, o meu sorriso!