29 de dezembro de 2010

Again

Nem parecias tu...Frases queridas, preocupação.
Arrependimento? Saudade? Não sei bem. Sei que gostei.

Até ao teu regresso

21 de dezembro de 2010















One day maybe we'll meet again

19 de dezembro de 2010

Desculpa

"és muito importante para mim e nao gosto de te ter longe"

Não foi por mal, acho que o cansaço se apodera de mim nestes tempos, mas não quero que isso me afaste das pessoas, não quero que isso me afaste de ti.
Principalmente, não quero que nada mude!

'Talvez seja isso que fazemos às pessoas que amamos: damos tiros no escuro, e depois apercebemo-nos tarde de mais que ferimos as pessoas que estávamos a tentar proteger.'

Desculpa

my friends

Tinha saudades vossas. É bom quando nos voltamos a juntar e parece que a última vez que nos vimos foi apenas ontem, porque é tudo tão natural, tão simples e...tão bom! São amigos, são verdadeiros amigos e digo-o com todo o orgulho!

Não vos quero perder, fazem-me feliz!

12 de dezembro de 2010

Conta-me histórias, de tempos
A que eu gostaria de voltar,
Tenho saudades, de momentos,
Que nunca mais vou encontrar,
A vida talvez sejam só três dias
Eu quero andar sempre devagar, até a ti chegar.

9 de dezembro de 2010

Best memories

Descobri que o que tenho mesmo medo é de perder a memória, ou simplesmente as memórias. Porque são tudo o que me resta, não há nada mais a que me possa agarrar.
Já não te posso ter por perto, não te posso agarrar, não te posso prender ou pedir-te para ficares mais um pouco.
Estás longe, cada vez mais longe e eu desisti de encontrar o caminho que te traz de regresso. Acho mesmo que esse caminho foi apagado pelo vento, ou corroído pelas lágrimas, quem sabe. o que sei é que já não o encontro, assim como não te encontro a ti, que me foges cada dia mais um pouco.


Então guardo cada pedacinho no meu coração, com cada pormenor, com cada gesto. Aposto que já não te lembras, foi há tanto tempo, mas eu não consigo esquecer.

7 de dezembro de 2010

terças

E no fim do dia receber uma msgs destas..não há nada melhor!

"Baby, são dias como estes em que mesmo que não tenha aquilo que quero ou que sonhei sinto-me super feliz, não há um vazio! Chego a casa e sabe bem! Obrigada por tudo! És grande parte da razão que me faz sentir assim! Love you hon < 3"
terças em Temas, mas os outros dias no bar. Obrigada :)



16 de novembro de 2010

Melhor amiga

Hoje tenho a certeza que somos diferentes.
Ponho a dúvida, mas sei a resposta: quantos seriam capazes de aguentar tudo isto? Quantas amizades sobreviveriam desta forma?
Talvez se contem até pelos dedos.
Nós soubemos, nós conseguimos, conseguimo-lo todos os dias.
Nós, humanos, não somos muito propícios às mudanças e a nossa inércia é incontável.
Mas nós conseguimos, meu amor. Não é fácil, não é nada fácil mesmo, mas sabemos viver cada dia, soubemos ultrapassar cada obstáculo e até o maior deles todos – a distância.
Soubemos manter toda a amizade, continuamos a ter aquele tempinho só nosso, falamos todos os dias e mantemo-nos juntas em pensamento sempre.
Para ser sincera, nunca pensei que isto fosse possível. Não me pensava capaz de o conseguir. Mas descobri que o amor vence qualquer coisa.
Aquilo que temos, aquilo que sinto por ti, é maior do que qualquer outra coisa e é infindável. Por mais obstáculos com que nos deparemos eu sei, agora sei, que seremos sempre capazes do os ultrapassar.
Demos todo o significado ao “juntas podemos mudar o mundo”.
O orgulho que tenho em nós é imenso :’)
O orgulho que tenho de ti é inexplicável.
Obrigada por me proporcionares tudo isto, obrigada por cada segundo, cada vivência. Obrigada por me ensinares e me ajudares a ser quem sou.
Obrigada por sermos tudo isto.

AMO-TE MELHOR AMIGA
HOJE E SEMPRE =’)


16/02/2009

17 de setembro de 2010

Ponto final

Levaste um pedaço de mim, tiraste-mo, e eu permiti. Fui fraca, fui vulnerável… e agora não há forma de o recuperar.
Se algum dia olhares para trás, eu já lá não vou estar, à tua espera, à tua disposição. Tens parte de mim mas eu saberei como viver sem esse bocado, saberei como preencher o espaço, ou como aguentar o vazio. Não me posso é permitir continuar a viver na prateleira de onde me tiravas nos teus momentos de solidão, terei o meu lugar noutra prateleira, noutro canto.
Terás que saber como viver sem ter o teu porto seguro, sem ter a certeza de que se algo correr mal poderás voltar atrás. Eu não me posso permitir a que tires mais de mim.
Desculpa, tive de partir. Tive de conhecer novos horizontes, tive de dar algo a mim própria.
E um dia perceberás que é quando já não temos que damos pela falta, nesse dia temo que seja tarde de mais.
Este é o último adeus, e desta vez não existe um “até já”.

Não te esqueças de guardar o meu pedaço…


15/06/2010

Ponto final. Vamos ver é se é parágrafo.

23 de agosto de 2010

Contrariedades

Tudo na vida é antagónico. Se hoje dizes isso, amanhã inevitavelmente dirás aquilo. É difícil delinear uma conduta de vida, é difícil seguir um caminho sem fazer desvios. Mas antes de escolhermos qualquer trilho, devemos ter clarificada uma base, uma estruturação dos nossos princípios, das nossas crenças e, muito importante, dos nossos limites. Só a partir dessa base é que podemos fazer as escolhas com que nos deparamos no dia-a-dia. Não digo que alguns aspectos não possam ser alterados, porque é isso mesmo que fazemos: aprendemos, crescemos, moldamos a nossa existência. Mas duvido que esses desvios se afastem demasiado das ideias iniciais.
Mas não se iludam: esses princípios não surgem assim tão cedo. Ganham-se com a experiência, com o adquirir de conhecimentos e vivências. Uns, por infinitas razões, moldam a sua personalidade, os seus princípios, mais cedo; outros fazem-no mais tarde. Não há uma altura certa, portanto não há que julgar os outros por isso. Diferentes todos somos. É importante saber aprender com a vivência de cada um, saber tirar partido disso, de uma forma positiva, que nos faça crescer, tomar consciência de realidades que desconhecemos e determinarmos o nosso ponto de vista.

Por tudo isto, e muito mais, sempre que virem alguém na mais pura das contrariedades, não julguem, apenas ainda não criou as suas bases.
9/11/09

27 de julho de 2010

Enganos da vida

Temos sempre tantos ideais, tantos objectivos. Criamos demasiadas expectativas em relação à maioria das coisas que acontecem na nossa vida.
E mais do que isso, esperamos sempre o melhor dos outros. Dos que pertencem à nossa vida, dos que acabámos de conhecer e dos que ainda vão surgir.
Às vezes pergunto-me por que o fazemos. No fundo acho que queremos que a outra pessoa seja igual a nós próprios. Queremos que se esforce, queremos que invista na relação, seja ela de qualquer tipo. Isto porque sabemos que um barco não anda sozinho e, portanto, não queremos ser os únicos a remar.
Mas quantas vezes foram as que o barco acabou por se afundar?
Esperamos tanto, idealizamos uma imensidão de coisas e parece que quanto mais o fazemos, maiores são as desilusões que sofremos.
Ao ler isto, não tenho dúvida que cada pessoa vai pensar num amigo que afinal não merecia esse nome, num namorado que demonstrou ser tudo menos o famoso “príncipe encantado”. Enfim…exemplos há-de haver muitos. E cada um de nós tem os seus próprios.
Apesar do quanto custa na altura da “descoberta”, hoje sabemos olhar para trás. Ou pelo menos devíamos saber.
Não se deitam fora relações, pessoas. Elas saem da nossa vida, mas não deixam de pertencer ao nosso passado.
O que temos de saber é a aprendizagem que, de uma maneira ou de outra, ganhámos com elas. Identificá-la por vezes é difícil, mas ao depararmo-nos com situações em concreto, recordamos e percebemos que aprendemos algo.
E os erros são uma constante na nossa vida e mesmo quando não conseguimos remediá-los, aprendemos com eles e sabemos que não os voltaremos a repetir, ou pelo menos fazemos por isso.
Apesar de termos consciência de todas as implicações que isso tem, não deixamos de criar expectativas em relação aos outros, mas acredito que estamos mais de pé atrás.


16/12/08

3 de julho de 2010

Agarro o vazio

Fecho os olhos e não é mais o teu toque que sinto, estico o braço mas já não te consigo alcançar. Partiste. E eu não sei onde ir para te trazer de volta.
As minhas mãos agarram o vazio, as tuas já aqui não se encontram. Se alguém agora as agarra, não o fará de certeza com tanto fulgor como eu o fazia, como eu ainda o faço nos meus momentos de solidão.
Não sei se conseguirás recordar o caminho de volta, só se o tiveres deixado traçado. Eu não o posso seguir: as tuas pegadas já foram apagadas pelo vento, o mesmo que te levou para longe.
Só nos resta uma forma de nos encontrarmos: recordando. Só as nossas memórias ainda se tocam, e nada mais.


7/8/09

29 de junho de 2010

Animalidade

Tudo se resume a uma dança de dois corpos, que se tocam e se consomem, mas que determinam barreiras, limites, dos quais se estabelece uma distância.
Não se entrega mais do que o corpo, a alma fica fechada e da chave só há um exemplar.
Dá-se vida aos instintos, e a animalidade predomina sobre aquilo que nos distingue: a racionalidade.
Não há junção de mais do que fluidos corporais e após a fome saciada não fica a restar nada.
Não há palavras a dizer, olhares a trocar. O trabalho está feito e o corpo agora pesa.
É fechar os olhos e esperar pelo próximo.


18/6/09

19 de junho de 2010

Escolhe outro trilho

Muitas vezes o preço que se paga em ser diferente é demasiado alto. Perdem-se oportunidades, perdem-se pessoas, perdem-se momentos, perdem-se experiências. Pode haver recompensa, há, eu sei que há, mas há momentos em que isso não parece suficiente.
Há momentos em que o tempo parece escassear e a vida andar demasiado devagar, com poucos desenvolvimentos importantes. Aí apetece-nos correr atrás de todos os outros, deixar-nos ir, ser o que toda a gente é, sem nos importarmos com a marca que deixamos.
Mas isso são devaneios, são instantes de fraquejo que, mais tarde, orgulhamo-nos de não os ter seguido. Porque só mais tarde podemos perceber qual a recompensa de todo o nosso esforço e de toda a coragem de seguir outro caminho.
É preciso determinação, sem dúvida. Talvez seja por isso que pouca gente o faz: é tão mais fácil baixar os braços e simplesmente seguir as pegadas já pisadas.
Mas aí não estamos a deixar a nossa marca, estamos apenas a seguir o caminho que alguém antes de nós traçou e que, provavelmente, já foi pisado por muitos mais.
O que parece que se perde num dia em escolher um caminho diferente é depois encarado como um grande ganho na nossa vida e um passo importante na nossa experiência.
Não é o medo que tem que persistir, é o orgulho!


16/6/09

17 de junho de 2010

Não cortes ainda

As tuas palavras chegam mais longe do que eu pensaria ser possível, do que eu tencionava deixar. Passam o domínio do consciente, da racionalidade, por vezes até do suportável.
As palavras estão gastas. Olho à minha volta e vejo que estão. Mas eu continuo a senti-las como da primeira vez. Continuo a deixar que cheguem ao mais fundo possível.
Não sei se as dizes como eu as entendo, não sei se é a minha própria mente que as acaba por distorcer. Mas a verdade é que tocam. A verdade é que prendem.
É assim que ainda me sabes prender. É assim que ainda consegues manter aceso o que quer que isto signifique.
Não te pergunto por significados, porque enquanto tiver apenas o meu entendimento, e não uma explicação, a minha imaginação pode chegar até onde eu a deixar.

No dia em que me cortares as asas, então aí eu assento os pés.


2/10/09

Sentar e ouvir a mente

E se eu disser que me apetece sentar e cruzar os braços? Será que me deixam?
As correntes amarram-nos mesmo às coisas insignificantes da vida, e quando me pergunto se me posso desprender de alguma delas, há sempre “alguém” que me responde negativamente. Mas porquê? Porque não posso simplesmente sentar-me e ficar a observar o mundo à minha volta?
É implícito que temos que andar sempre numa correria, que temos que ter sempre imensas coisas para fazer. Não trabalho, não tenho filhos, não tenho nem meia dúzia de obrigações. Então porque não posso parar? Obrigam-me a correr atrás de quem já corre, e não é nenhuma espécie de fuga, é simplesmente um caminho que está traçado e se percorre todos os dias. Esperem, tive um lapso: afinal é uma fuga. É uma fuga dos pensamentos, é uma forma de evitar cada memória e cada imaginação que possa ser criada na nossa mente. Mas quem disse que a nossa mente pára de trabalhar? Não pára, e se os pensamentos não chegam durante o dia, chegam à noite. Algum dia chegam. Evitamos hoje, amanhã sentimos.
Só quero parar de os evitar. Quero sentir. Quero relembrar e quero sonhar.
E sim, vou-me sentar e ouvir a minha mente, e quando ela não tiver mais nada a dizer então olho à minha volta e arranjo-lhe mais algumas ideias. Se me vierem dar a mão para me levantar, eu digo que simplesmente quero ali ficar.
Deixo que se juntem a mim, não tenham medo de sentir. Não é preciso racionalizar e muito menos exteriorizar. Não tem que haver qualquer espécie de explicação.
A imaginação voa por si.


1/10/09

16 de junho de 2010

Um por todos e todos por um

De certeza muitos de vós não sabem o que é a sensação de praticar um desporto colectivo. O que é entrar dentro das quatro linhas do campo e esquecer tudo o que se passa à volta. Estar ali, um minuto ou os quarenta, e dar o máximo de nós.
E quando naqueles momentos, talvez nos menos bem sucedidos, sentimos que não somos apenas um grupo de pessoas, mas sim uma EQUIPA! As mãos que nos vão buscar ao campo e nos sentam no banco, as palavras de ânimo quando as coisas correm mal, as lágrimas de alegria no momento da vitória, os gritos, as palmas. Cada segundo uma emoção diferente. Mas em todos estes momentos sentimos a união, porque pertencemos todos à equipa, mesmo aquele que não joga nem um jogo mas vibra mais que todos os outros. Todos a lutar pelo mesmo objectivo.
E o desporto não é só feito de vitórias, mas digo-vos: é com as derrotas que se aprende!
A cada derrota, a cada erro, aprendemos a levantar a cabeça e a seguir em frente, esforçando-nos sempre para fazer melhor.
E falo no plural porque tudo isto é um colectivo. Quando se trata de uma equipa não há “este” ou “aquele” culpado, todos se responsabilizam por algo comum.

15 de junho de 2010

Pedaços de esperança

Se a escrita parasse o tempo, viveria eternamente contigo, naqueles momentos que guardei vivos na minha memória e seguros no meu coração.
A porta ainda está aberta à espera que voltes. Não que a minha esperança seja tão intensa e credível como no início. O tempo apaga-a aos poucos, como uma onda a desgastar um rochedo. Ela permanecerá, nem que seja em detritos, mas ela será a última a morrer. Por isso a porta ainda está aberta, porque ainda podes voltar, ou porque simplesmente não desejo nada mais do que isso.
Às vezes sonho ver-te lá, a entrar como se tivesses saído apenas ontem e eu, inevitavelmente, corro para os teus braços. Queria berrar contigo, queria mostrar-te o quanto esta ausência me tem magoado, me tem transformado, mas ao ver-te só conseguia correr para ti, sem qualquer ressentimento.

Tu ainda podes voltar. Tu sabes que espero por ti. E quando não tiveres mais ninguém sei que vais voltar, porque eu não mudarei de sítio só para tu saberes sempre onde me encontrar…


2/11/09

Desperdiçar o tempo

Interrogo-me sobre o nosso rumo e se realmente nos leva ao encontro de alguém.
Não sei se é possível ter uma resposta concreta, mas não me limito a esperar que ela apareça.
A inércia que tantas vezes nos caracteriza não nos faz alcançar qualquer que seja o objectivo. As coisas ainda não caem do céu.
Há dias em que apetece revoltar-me. Há momentos em que os meus gritos mudos dão a volta ao mundo. O que me revolta é ver tanta gente à minha volta parada, é ver tantos braços cruzados, é ver tanta despreocupação. Desperdiçam tanta coisa, vivem o que não é essencial e só dão por isso quando algo, obviamente mau, acontece. Há dias que então percebo porque se diz que só se sente falta das coisas quando as perdemos.
Agora olho à minha volta e vejo tanta gente a chatear-se por coisas insignificantes, a deixar tanto por dizer, a esconder os sentimentos e o que me apetece é fazê-los ver a realidade, é perguntar-lhes se realmente é isso que é importante.
Porque é que toda a gente toma a maioria das coisas como garantidas?
E se um dia não puderem correr para os braços de quem amam? E se um dia não estiver a um simples passo quem mais precisam?
Só nesses momentos é que se vão arrepender de não ter vivido as coisas realmente importantes, de não ter dito as palavras certas nos momentos certos, de não ter dado o tal abraço…
Não temos que viver sempre a tentar desvendar o futuro, temos que viver o presente e tudo o que ele nos oferece.
Ninguém sabe o dia de amanha, por isso vivam o de hoje!


25/3/09